sábado, 22 de março de 2014

Opinião do dia: Eliane Cantanhêde

Mas a mais importante questão de todas, no caso Pasadena, é aritmética: como, quando e por que pagar US$ 360 milhões pela metade de uma refinaria que acabara de ser vendida um ano antes, integralmente, por US$ 42,5 milhões?

Por que Dilma ficou esses anos todos calada e agora resolveu soltar uma nota jogando o escândalo dentro do Palácio do Planalto? Ela quis se antecipar a outros dados que estão para pipocar?

Eliane Cantanhêde, jornalista, “Perguntar não ofende”, Folha de S. Paulo, 21 de março de 2014

Um comentário:

Fernando Carvalho disse...

Esse caso de Pasadena (como o Mensalinho) são casos pequenos "pegos para cristo ou boi de piranha". Os grandes escândalos como o contrabando do nióbio, as operações da Petrobrás com firmas holandesas, essa quadrilha apanhada pela operação da PF "Lava-jato", a quadrilha do Cachoeira, a da Delta são a parte submersa do iceberg.